Diário do Aventureiro
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Os males do bem, e vice-versa

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Mensagem  Bento Quevedu Sex Jul 08, 2011 8:36 pm

Os males do bem, e vice-versa Imagem10

Era um dia comum em Prontera, capital de Rune-Midgard. Quem não conhece seu passado, jamais acreditaria, que essa cidade era apenas uma cidade satélite da enorme Glast Heim. A antiga capital de Midgard. Glast Heim era um enorme reino, com suas forças, tinha um linha de frente muito forte.

Hoje Prontera é sua sucessora, e atualmente, a maior área de vendas. Os mercadores haviam sido permitidos para montarem suas lojas móveis. Isso fez com que a economia crescesse.

Para Lindy, não era diferente, todos os dias. ao nascer do sol, Lindy pegava seu carrinho, preparava seus itens e equipamentos e montava sua pequena loja em Prontera, na avenida Principal.

Lindy era uma Ferreira, apesar de seu sexo frágil, lhe dava muito bem com sua forja. Lindy já era bem conhecida em Prontera, fazia preços bem satisfatórios, muitos guerreiros por lá passavam, seja para comprar algo simples, ou para encomendar uma arma, em muitas vezes, até para reformar suas armas, quebradas em batalhas.

Lindy havia terminado seu turno de vendas, já estava escurecendo, e ela ainda iria sair essa noite, havia recebido um convite, para participar de uma festa na taverna de Prontera.

Lindy então, arruma suas coisas em seu carrinho e se dirige para casa, que ficava ali mesmo em Prontera. Chegando em casa, Lindy coloca carrinho no canto, e vai tomar um banho para se vestir para a festa.

- Não é nada sofisticado ficar em uma taverna, vou colocar qualquer roupa. - Dizia Lindy ao sair do banho, e pegar uma calça jeans simples e uma camiseta branca.

- Bem, espero que não seja necessário, mas por vez das dúvidas... - Lindy olhava para uma adaga, fabricada por ela mesma, e a colocava em sua cintura, por baixo da camiseta, de uma forma que ninguém percebesse.

Lindy então ia em direção a Taverna de Prontera, já havia ido lá muitas vezes, era um ponto de encontro da noite, era normal para ela ir ali, muitos ferreiros se encontravam por lá, pela noite. Ela não deixaria de fazer parte.

Ao chegar na Taverna, Lindy percebe que muitos outros já haviam chegado também a Taverna.

- Eles gostam de começar cedo. - Lindy dizia ao entrar na Taverna.

- Vejam só quem apareceu aqui... - Gritava um ferreiro, que pelo visto, já estava um pouco alterado - Nossa querida e amada amiga Cindy. - O ferreiro dizia já ao se segurar no ombro da recém chegada na comemoração.

- É Lindy, Carlos, a que horas você chegou para já estar bêbado? - Dizia Lindy ao colocar Carlos sentado em um dos bancos da Taverna.

- Ele não chegou aqui, está aqui desde ontem... - Dizia um Ferreiro se aproximando de Lindy - Olá, prazer, meu nome é Nordok. - Nordok dizia gentilmente.

- Ah, oi, erh, o prazer é meu... - Lindy agora ficara envergonhada e começara a gaguejar - M-meu nome é Cindy, digo Lindy. - Lindy já estava ficando vermelha, e escondia o rosto para não mostrar.

- Por favor, não fique assim, oras, sou apenas ferreiro qualquer, venha, vamos tomar alguma coisa. - Nordok a convidava para se sentar em uma cadeira.

- Tudo bem, obrigada. - Lindy se sentava e acenava para os companheiros, que já estava um pouco exaltados.

- Nos traga Hidromel por favor. Pode pagar uma rodada para todos, essa é por minha conta. - Nordok estava contente, os demais na Taverna gritavam de alegria e agradecimento pelo ato de Nordok.

O garçom então entrega as bebidas, e se mostram muito contentes ao saborea-la, Lindy e Nordok, também estavam aproveitando.

- Posso perguntar o por quê de tanta alegria? - Lindy, já se soltara um pouco mais, e já consguira começar a conversar com Nordok.

- Oras, não é todo dia que econtramos uma bela ferreira na cidade, muito menos que aceite falar com você. - Nordok fazia uma cara de sedutor e logo começou a rir junto a Lindy.

O papo então foi se entendendo pela noite, Nordok conta, que o trabalho de ferreiro, já está na linhagem de sua família, todos trabalharam com isso, e ele sente bem com isso, portanto era bom continuar os negócios da familia.

Lindy por sua vez, disse que seus pais viviam como servos dentro do castelo de Prontera, e que tinha um irmão, desaparecido já havia alguns anos. Lindy, queria algo melhor, e fora buscar aprender como forjar armas, ao gostar do ramo, conseguiu juntar dinheiro suficiente para tirar seus pais de dentro do Castelo, e viverem com seu dinheiro.

A noite estava se extendendo, quando já estavam para ir embora, muitos dentro da Taverna já estavam a se despedir. Nesse justo momento entra um desordeiro na Taverna, que faz com que todos na Taverna se calasse.

- Ora ora, já estão pensando em ir embora? Agora que eu queria que a festa começasse. - O desordeiro dizia ironico.

- Por favor, não cause nenhum problema... - O Dono da Taverna dizia ao se surpreender com a reação do desordeiro.

- Não venha encher, senão, será com você que irei me divertir hoje. - O desordeiro apontava sua adaga no pescoço do dono da Taverna. - Mas que legal, uma bela garota, vejo que tenho com o que me divertir. - O Desordeiro dizia ao ir em direção de Lindy.

- Não se atreva a encostar em mim seu verme. - Lindy era ignorante para com o desordeiro.

Em uma reação, Nordok se levanta e ia em direção do desordeiro quando o mesmo agarra Lindy, e a segura na mira de sua adaga.

- Bravo, mas... tem certeza que quer me atacar? Minha adava está tão afiada, ainda nem tive tempo de usá-la, não quer que eu estrague essa bela pele... quer? - O desordeiro era irônico.

Em um movimento, Lindy tira a adaga de sua cintura, e tenta atacar o desordeiro, que logo de imediato, a corta e a joga no chão, deixando-a com um grande sangramento.

- MALDITO!!!!!!! - Diziam todos na taverna ao se dirigirem para atacar o desordeiro. O Desordeiro por sua vez, desparece na frente de todos, e disfarçadamente foge da Taverna.

- Me ajudem aqui!!!!!! - Nordok gritava, ao pedir ajuda com Lindy, que já estava ficando tonta, ao perder tanto sangue.

- Vamos leva-la para fora daqui, precisamos de ajuda. - Dizia um dos ferreiros na Taverna. - Andem, tem um sacerdote lá fora, ele pode nos ajudar.

E assim saem para fora da Taverna, deitando Lindy sob um monte de palha que havia ao lado.

- Sacerdote por favor, nos ajude aqui. - Gritava o dono da Taverna para o Sacerdote que por ali perto passava.

- Mas por Deus, o que aconteceu aqui? - O Sacerdote estava espantado com o acontecido a sua frente.

- Ela foi ferida, um desordeiro a cortou em sua barriga, fazendo esse ferimento.

- Não sei se vou conseguir ajudar, vou fazer o possível aqui, e daqui a levamos para a Catedral, com auxilio de outros, poderemos cuidar dela.

E assim, o Sacerdote presente, consegue ajudar um pouco Lindy, conseguindo estancar um pouco do sangremento de Lindy.

Logo após, resolvem leva-la para a Catedral de Prontera, com o auxilio dos carrinhos maiores dos Ferreiros, conseguiram levá-la para a Catedral, da maneira mais rapida que conseguiram.

Chegando à Catedral, chamam pelos outros sacerdotes ali presentes, para ajudar com Lindy, que estava muito ferida ainda, inclusive, ainda parecia que ia desmaiar.

Após muitas horas, com todos os Sacerdotes ajudando Lindy, ela consegue se sentir melhor, apesar de estar fraca, no entanto, com o duro trabalho de resgate, descartaram o risco de morte de Lindy.

Nordork então, se compromete a levar. Os companheiros então, se despedem, e fazem votos de melhora para Lindy.

- Não precisa se preocupar, já consigo ir para casa... - Dizia Lindy ao quase cair, só não caiu pois Nordork a segurou.

- Claro que consegue, só vou para me certificar... - Nordork dizia achando engraçado.

E assim os dois se dirigem para a casa de Lindy, quando chegaram, uma imagem de crepúsculo se formava, o dia começara a amanhecer. E os dois entravam na casa de Lidy.

- Bom, entregue em casa, só não posso dizer do mesmo jeito que saiu, mas creio que logo deva estar melhor. Nesse caso, acho que já vou indo. - Nordork começava a se despedir.

- Não acredito, que depois de tudo isso, vai simplesmente sair... - Lindy dizia com um sorriso malicioso em seu rosto.

E assim, Nordork resolve ficar, e os dois formam um laço amoroso. Enquanto Nordork dormia, Lindy acorda, e pensado consigo mesma diz:

- Isso não acaba aqui...



[Continua...]




Bom pessoal é isso, uma one shot bem bobinha, mesmo assim espero que gostem, não consegui termina-la agora, mas postarei mais uma parte.

Abraços.


Última edição por Bento Quevedu em Qua Jul 13, 2011 2:15 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem  Bear Yuki Sex Jul 08, 2011 9:06 pm

Hohohohohohohohoho. Muito boa a OneShot Bento, gostei muito \õ\.

Espero que poste logo a continuação *-*

Hohohohohohoho, safadenhooooos >:]
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Mensagem  Bento Quevedu Sex Jul 08, 2011 9:37 pm

Obrigado Bear, com certeza não irá demorar para aparecer a continuação.

Abraços.
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Mensagem  Bento Quevedu Qua Jul 13, 2011 10:22 am

Os males do bem, e vice-versa Valhalla
Trilha Sonora:


Há aqueles que digam, "Há males, que vem o Bem", no entanto, nem sempre sabemos dizer, se o bem, pode compensar o que se passou pelos males.




- Hei, já é noite, preciso ir, minhas coisas estão todas em casa. Amanhã passo aqui para ver como está. - Nordork se despedia dando um beijo ta testa de Lindy.

- Tudo bem, que essa noite passe rápido então. - Lindy respondia um pouco fraca ainda, mas bem melhor que na madrugada anterior.

Assim Nordork se dirige para sua casa. Nordork tinha uma casa em Prontera, comprada por seus pais, para que não gastasse muito indo para Juno, onde moravam seus pais.

Ao chegar em casa, Nordork, percebe que a porta estava aberta, desconfiado, Nordork pega uma espada que deixava próximo a entrada e adentrava a casa cautelosamente. Ao entrar e investigar nota que já não havia mais ninguém lá, seus equipamentos forjados por ele próprio já não estavam mais lá, todos os seus itens de venda haviam sido levados ou destruidos ali mesmo.

Nordork logo imagina que seria a mando do Desordeiro. Nordork, para por um instante, e revoltado senta-se ao chão, onde percebe todo o estrago feito em sua casa. Quando abaixa a cabeça, lembra-se que Lindy estava sozinha, imediatamente Nordork sai correndo e vai para casa de Lindy.

Ao chegar na casa de Lindy, nota que a porta também já estava aberta, cheio de preocupação entra rapidamente na casa, e nota que ela já não estava em casa, sua cama estava vazia e ninguém estava em casa, apenas um bilhete na escrivaninha ao lado da cama.

Em uma letra mal escrita, e com alguns borrões a carta tinha escrito:

Matar não teria graça sem um pouco de diversão por trás disso, que tal uma 'cerimônia'? Você ira será nosso cliente convidado para essa festa. Nos encontre amanhã em Morroc na saida oeste da cidade, ao meio dia em ponto. Claro, esse chamado convite é sozinho individual, não traga ninguém.

Nordork entrava em desespero, não sabia como reagir, por ele mesmo, sairia agora mesmo a caça-lo e matar o maldito Desordeiro, aquele que feriu sua amada e a agora a raptou. só havia agora uma opção, esperar pela hora marcada, não sabia onde mais encontrar o Desordeiro, e muito menos poderia chamar alguém, e colocar a vida de Lindy em perigo.

Nordork, então arruma algumas coisas na casa de Lindy, e volta para sua casa. Ao chegar em casa, Nordork vai para sua área de criação e forja de armas, lá ele prometera a sí mesmo que passaria a noite acordado.

- Farei a arma mais forte de todas, uma espada, onde eu possa ter velocidade, com peso, equilibrio o suficiente para que eu a maneje, além de tudo, essa espada será tão afiada, que irá cortar até mesmo o osso mais resistente do corpo humano. - Nordork dizia ao se concentrar em quais minérios usaria para fazer e melhorar sua arma.

E assim a noite se passa, Nordork,ficara realmente acordado criando sua arma, ao aparecer do Sol, sua arma estava pronta, ele faz um rápido movimento em um pedaço de madeira, e com a espada a corta facilmente.

- Está no ponto perfeito para matar aquele mizerável. - Nordork dizia com ódio no olhar.

Nordork então, aproveitava que ainda faltavam algumas horas para a batalha, e resolve então descançar um pouco para a batalha, saberia que se estivesse cansado, perderia mais fácil, onde não conseguiria se concentrar.

Nordork então, acaba tirando um cochilo sentado mesmo em uma cadeira que tinha em sua sala de forja. Algumas horas passam, e já era 10:30 hrs. Nordork então desperta, e resolve ir para Morroc, resolve usar os serviços Kafra de Teleporte, para que chegasse mais rápido, e não ficasse exausto com a viagem.

Morroc estava em um dia muito quente, o Sol era tão quente, que o chão parecia rachar sob o intenso calor. A cidade estava com poucas pessoas pelas ruas, talvez alguém as tivesse espantado, talvez o próprio Desordeiro as tivesse ameaçado, assim poderia sair sem ser perseguido.

Era chegada a hora, já era quase meio dia, Nordork então se dirige a saída Oeste de Morroc, onde iria econtrar seu adversário. Nordork estava sério, em seu rosto, não havia dizer qual expressão ele assumia, seu rosto não mostrava nenhuma emoção. Era quase como uma estátua.

- Ora ora, que pontualidade. - O Desordeiro aparecia com sua irônica apresentação e provocação.

- Deixe de enrolação, onde está Lindy? - Seu rosto era tão sério, que por um momento, o Desordeiro se assustou.

- Ora, veja. - O Desordeiro aponta para Lindy sentada ao canto.

- LINDY... - Nordork ai em sua direção, quando o Desordeiro aparece em sua frente com a adaga a ponto de cortá-lo.

- Não não, como pode ver, estou sozinho, não sou injusto, se a quer de volta. Terá primeiro que me vencer, algo que eu não creio que seja possível. Portanto, que comece a festa.

O Desordeiro então recua tomando uma distância segura de Nordork.

- Por que está fazendo isso? O que está ganhando? - Nordork não conseguia compreender o Desordeiro.

- Oras, não sabe quanto eu ganho para matar alguém? Além de tudo, eu gosto de me divertir de vez em quando, aliás, obrigado pelos equipamentos, vai me gerar uma boa quantia em zennys. - O Desordeiro o Provocava em suas palavras.

- Que seja então. - Nordork então começava a se preparar, usava algumas habilidades que melhoravam seus atributos. Logo Nordork usa "Manejo Perfeito" para causar maior dano, usa também "Força Violenta", com isso sua arma poderia chegar a quebrar, no entanto, o acrescentava muito poder, e para completar, Nordork usa "Amplificar Poder", criando ainda mais um poder sobrenatural.

Era a hora da batalha, os dois correm em direção ao outro, o Desordeiro em sua irônia, e Nordork em sua fúria, de imediato os dois batem arma com arma, Nordork com sua espada, e o Desordeiro com uma adaga, logo Nordork, a reconhece, percebendo que era uma de suas adagas criadas.

- Oras, deveria ser seu cliente, suas armas são muito boas, mas melhor um cliente que não paga, assim não tenho gastos. - O Desordeiro dizia ao recuar um pouco e voltar a correr em direção de Nordork.

Nordork consegue se esquivar, e logo começam a cruzar ataques precisos e de grande intensidade. Lindy estava assustada e chorava ao ver aquela situação, estava preocupada com Nordork, não queria vê-lo machucado, e muito menos morto.

A batalha se estendia, ambos com ataques muito fortes, mas Nordork, com um forte golpe, consegue quebrar a adaga do Desordeiro.

Com o susto o Desordeiro chuta areia no olho de Nordork, que sem enchergar perde o Desodeiro de vista, e nessa hora,o Desordeiro aparece em suas costas, segurando a mão de Nordork, faz com que Nordork enfie em sua espada, em sua própria barriga.

- NORDOOOOOOOOOORK!!!!!!!!!!!!!!! - Lindy gritava o nome de seu amado.

- Eu lhe venci, agora, eu terei sua garota. - O Desordeiro não cansava de provocá-lo.

- Não irá maldito! - Nordork percebe que enquanto caira de joelho,o Desordeiro ainda era mais baixo, e que segurando o pelas costas, o Desordeiro estava com seu peito a altura de sua barriga, com isso, Nordork empurra o resto da espada para dentro de seu corpo, atravessando assim as suas costas e acertando o Desordeiro em cheio em seu peito.

Lindy ao ouvir o imenso grito de Nordork corre em direção de seu amado. Ao chegar ela nota os grandes ferimentos, o Desordeiro havia morrido, pois a espada que estava atravessado no corpo de Nordork, havia perfurado o coração do Desordeiro, e Nordork, ainda vivo, dizia:

- Lindy, não ficarei para lhe ver, mas a deixarei a salvo, por favor se cuide... - Nordork então fecha os olhos, e seu corpo tem seu último espasmo.

Nesse momento Lindy apenas chorava, não sabia mais o que fazer, tanto havia sofrido para ficar juntos, e Nordork havia morrido ao lhe salvar.




Horas se passam com Lindy chorando ao lado de Nordork, em meio ao deserto, onde ninguém passava para ajudar, ou qualquer outra coisa. Lindy de tanto chorar, e ainda debilitada, acaba desmaiando com o seu ferimento ainda não cicatrizado.




De repente, os dois despertam, agora estavam em um corredor, muito grande, e o lugar estava sob as nuvens, sem entenderem onde estavam, apenas se levantavam e se olhavam, quando ouvem uma voz chamando-os para seguir em frente.

Logo os dois seguem em frente e encontram uma Valkiria.

- Sejam bem vindos ao Salão Valhalla, estou supresa com o amor de vocês, vejo que ambos se amam o suficiente, até mesmo a morrer um pelo outro, eu particularmente, não vejo maior forma de amor. E por isso, não posso deixar que morram, portanto, de hoje em diante, se tornarão, ambos, Mestres Ferreiros, irão continuar a vida de vocês, e como presente, lhes ofereço atingirem essa classe de Mestres Ferreiros. Espero que não me decepcionem, agora volte para a vida de vocês. E aproveitem a cada minuto.

Assim então, Lindy e Nordork, despertam ambos na casa de Lindy, deitados sobre a cama, e quando reparam, eram realmente Mestres Ferreiros, com um grande sorriso, os dois se beijam, e aproveitam o resto da noite, como se novamente fosse a última de suas vidas...

FIM...




Bom pessoal, é isso ai, aqui acaba a OneShot, espero que tenham gostado, pode ter ficado muito "meloso" (de tanto romantismo), mas essa foi a intenção mesmo, não to acostumado a escrever contos nesse tema, mas como quero sempre melhorar, vou tentar escrever um pouco mais sobre variados temas.

Abraços, e comentem.
Bento Quevedu
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